Osvaldo Polidoro



Este grande espírito, reencarnação de Moisés, de Alan Kardec e outros, encarnou no Brasil que é a Atlântida redescoberta e o país que irá capitanear a humanidade neste próximo ciclo evolutivo. Ele resgatou os verdadeiros 10 mandamentos recebidos mediunicamente no monte Horebe, escreveu o Evangelho Eterno (a última bíblia da humanidade, prometida no Apocalipse cap 14, ver de 1 a 6) e instituiu o Divinismo para o mundo.

Jesus anunciou: “Quando Elias vier de novo, restaurará todas as coisas”. Como é sabido, a restauração da Doutrina do Caminho do Senhor (o Cristianismo entregue até Jesus) não pôde ser concluída na encarnação de Elias como Allan Kardec, tendo o mesmo avisado no seu livro Obras Póstumas sobre a sua volta para completar a sua missão (vede “Primeiro Aviso duma Nova Encarnação” e “A Minha Volta”).

Em 5 de junho de 1910, Allan Kardec reencarnou com o nome de Osvaldo Polidoro, na cidade de São Paulo. O maior trabalhador da Doutrina do Caminho que a Terra pôde conhecer escreveu, nesta encarnação, dentre inúmeras outras obras, 116 livros, restaurando tudo o que já foi ensinado no nosso planeta em termos de Verdades Divinas, tendo aprofundado muitos pontos que atualmente já temos condição de entender melhor. Por meio do livro Evangelho Eterno e Orações Prodigiosas, prometido em Apocalipse 14 - 6, instituiu o Divinismo, a Doutrina Integral. Ao desencarnar, em 25 de dezembro de 2000, Osvaldo Polidoro deixou no mundo, com a restauração concluída, “UM DEUS, UMA VERDADE, UMA DOUTRINA”.

Como tentar apresentar tão ilustre personagem, sem incorrer no risco de parecer demasiadamente petulante e pretensioso? Antes de mais nada, devemos avisar da forma mais cristalina possível que se trata de “Allan Kardec reencarnado”. Para bem esclarecer e fundamentar esta afirmação, vale a pena transcrever o que Lhe foi dito naquela encarnação, no dia 10 de junho de 1860, em sua casa, sendo médium a Sra. Schimidt, a respeito da necessidade de ter de voltar ao plantel espiritual, somente “por um pouco”. A seguir à pergunta do sábio lionês, desejando entender a significação daquelas palavras, surgiu esta resposta:

“Tu não ficarás muito tempo entre nós; é preciso que voltes para completar a tua missão, que não pôde ficar concluída nesta existência.” “Se fosse possível, continuarias aí; mas é preciso obedecer à lei natural.” “Ficarás ausente por alguns anos e, quando voltares, o será em condições que te permitirão trabalhar com mais êxito.” Ato contínuo, em “observação”, afirmou o insigne Codificador:

“Calculando aproximadamente a duração dos trabalhos que me restam e levando em conta o tempo da minha ausência, o da infância e o da juventude, até à idade em que um homem pode desempenhar um papel no mundo, a minha volta deverá ser para o fim deste século ou para o princípio do outro” (ver “Primeiro Aviso duma Nova Encarnação” e “A Minha Volta” no livro “Obras Póstumas”). Em verdade, sua vinda à carne remonta a conhecida profecia de Jesus quando, há dois mil anos, avisou ao povo hebreu, simples, iletrado e espiritualmente infantilizado pelo clero da época - “Tenho muito para vos dizer ainda, porém vós não podeis suportá-lo agora” (por falta de capacidade assimilativa) e “Quando Elias vier de novo, restaurará todas as coisas.”

Esse Espírito, assim como Jesus, cristificou-se em outros mundos, teve várias encarnações historicamente conhecidas, tais como: Rama, Crisna, Zoroastro, Orfeu, Hermes, Pitágoras, Platão, Enoque, Moisés, Elias, Ezequiel, João Batista, Francisco de Assis, João Huss, José de Anchieta, Voltaire e Kardec, e ensinou que, quando ainda estava no plano astral, recebeu ordens para se preparar para uma nova encarnação no Brasil. Foi-lhe dito naquela ocasião: “Filho Elias, arregimente a turma servidora e parta para a Terra do Cruzeiro do Sul. Porque lá, na Atlântida Redescoberta, onde entregaram a Bíblia mãe com o nome de POPOL BUGG, entregarão a última, que se chamará O EVANGELHO ETERNO, prometido no Apocalipse, capítulo 14, versos de 1 a 6”.

Assim, cumprindo o determinado por Deus e em consonância com as notícias contidas em “Obras Póstumas” (Allan Kardec), reencarnou em 05 de junho de 1910, com o nome de OSVALDO POLIDORO, na cidade que ajudara fundar, quando foi José de Anchieta. Naquela época, a região leste da cidade de São Paulo era pouco habitada. Constituía-se, em sua maior parte, de terras inexploradas e matas virgens. Esse lugar foi local da Capital da antiga Civilização Atlante. Desde menino, dotado de excepcionais dons mediúnicos, tinha excelsos contatos com o mundo espiritual. Foi-lhe dito que comprasse uma Bíblia Judaico-Cristã, porque iria escrever sobre Ela por toda a encarnação. Estando aproximadamente com 15 anos, recebeu aviso celestial para que não se preocupasse com sua tarefa, pois iriam preparar ligações espirituais para comunicação direta com os Altos Planos da Vida Espiritual.

Ato contínuo, passou a escrever sobre a Doutrina. Sua primeira obra foi: “Que Fizeste do Batismo do Espírito Santo?”. Daí em diante, não mais parou de escrever. Foi considerado pela rapidez com que o fazia (mais de 30 obras no período de 05 anos) um fenômeno. Doou os direitos autorais de todas as suas obras.